“A Deusa Estrela É o inominável, está além da nossa compreensão humana, é algo da ordem do nosso Santo Demônio que somente o nosso Self Selvagem consegue sentir, é como tentar descrever um orgasmo, só pode ser vivenciado. Por isso a arte é a maior aliada da Feri, pois transmite sem palavras todo o poder cru da Deusa estrela. A Deusa Estrela é um convite a gozar, é a essência estática da Feri.” – Pythio
“Em vários momentos da minha infância e adolescência eu olhei para as estrelas com saudade. Uma saudade que eu agora sei explicar mas que por muito tempo não entendi de onde vinha. Em vários momentos o céu me chamava. Eu ouvia a voz Dela e saia correndo para o quintal. O céu estrelado testemunhou toda a minha vida. Ela viu meus amores, ela viu minhas amizades, viu minhas lágrimas. Ela viu tudo. Ela testemunhou tudo. E eu, aqui, continuo cumprindo meu ritual. Eu, desse lado, reproduzo o mesmo movimento que Ela fez no começo de todas as coisas: olhar para o céu escuro e me ver no grande espelho negro do espaço.” – Naê
“A Deusa Estrela é a divindade central da Feri. Às vezes referida como “Deus, Ela Mesma” (em inglês, God Herself ou God Hirself), Ela é o ponto andrógino de toda a criação, a escuridão primordial do espaço profundo, a inteligência do grande Vazio. Ela pode ser vista como uma forma feminina extática do que é chamado em algumas teologias de “o Absoluto” e, como tal, pode ser vista como cognata com a Deusa Estelar Nuit da Thelema.
Na linha BloodRose da Feri, Ela foi visualizada como tendo a cabeça de um leão negro, sua juba contendo estrelas. Ela tem asas que se estendem até o infinito. Ela se senta em um trono de ônix, um ovo de prata no colo. Um halo de chamas a cerca.
Ela também é reconhecida como o Ouroboros, uma serpente devorando sua própria cauda, o Manifesto envolvendo a si mesmo.” – Feri Tradition, Wikipédia
“A Deusa Estrela é Deus Ela Mesma, a fonte de tudo no universo. “Em certo sentido, todas as outras divindades são apenas aspectos ou reflexos dela. E, em certo sentido, Ela não é feminina, mas sim pansexual. Victor a chamava de “Deus Ela Mesma, a Clitorofálica. Ela é conhecida como Quakoralina, Sugmad, Sugma’ad, Sugmati, Dryghtyn, Drychtyn, A Grande Escuridão Infinita, A Virgem Negra da Escuridão Exterior, Mãe da Noite, o Útero do Universo.” – Feri FAQ, Valerie Walker
“Coroada com seis e sete sóis azuis queimando.
Grande Deusa da Escuridão primordial.
De ti todas as coisas emergem, para ti todas as coisas retornam.
A escuridão e a luz das estrelas te pertencem.”
– Yuki
Feri Brasil 